sábado, 11 de setembro de 2010

CULTURA E ARTE...


"É preciso reviver o sonho e a certeza de que tudo vai mudar. É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver."

Hoje passeamos, um giro pela cidade e escolhemos seguir o guia do

CENTRO DRAGÃO DO MAR

DE ARTE E CULTURA,

foi uma visita maravilhosa, viajando na arte espalhadas pelos museus... Conhecendo história e arte através do tempo e de tempos...

Além de apreciar, pudemos fotografar e brincar... Um movimento como sugere a exposição "BRINQUEDO-A ARTE DO MOVIMENTO", entre outras, vale a pena conferir. Você, a família e quem estiver de visita a Fortaleza-Ce, adorarão, basta dar um pulinho até o complexo, entrada livre.


EM CARTAZ


MAC
Museu: Patrimônio de Todos
Mestre Graciano & Família
Brinquedo - A Arte do Movimento
Teatrinho de Fantoches do MCC

MAC
“De Picasso a Gary Hill” tem prazo prolongado

Biblioteca Leonilson
novo acesso até setembro








Vaqueiros



Museu SESC - SENAC IRACEMA
A História passo a passo dos Cordeis - Xilogravuras


O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver...

Felicidade para as crianças...

Brincadeira de criança... Como é bom! Como é bom...
Brincar e aprender... Ser feliz!!!
As próprias crianças em seus depoimentos, nos ensinam que EDUCAR E BRINCAR é bom.

Felicidade para as crianças - VÍDEO

Crianças gostam das coisas simples da vida. Foi o que descobrimos quando perguntamos o que era felicidade para várias delas. Confira


Conhecendo livros, autores...

Através da entrevista com Suzy Lee no site da Revista Crescer conheci o livro ONDA.
Fiquei encantada, o livro nos reporta a ser a própria criança da história e estar lá, tão pertinho de nosso conhecido mar...Rsrsrrsr
Fiquei logo com aquele gostinho, de poder manusear, tocar e ler.
Legal mesmo foi poder encontrá-lo na biblioteca da escola.

Suzy Lee, Ilustradora Sul-Coreana, Fala Sobre Como É Produzir Um Livro Sem Palavras
Confira entrevista com Suzy Lee, ilustradora e autora de Onda e Espelho




Para a ilustradora sul-coreana Suzy Lee, os desenhos de um livro infantil têm muito a dizer. Autora dos livros-imagem Onda e Espelho (os dois lançados no Brasil pela Cosac Naify), ela acredita que uma obra sem texto incentiva as crianças a inventarem suas próprias histórias. Não por acaso, seu jeito de produzir livros infantis tem feito sucesso. Nos Estados Unidos, Onda já vendeu 100 milhões de cópias.

A reportagem de CRESCER conversou com Suzy Lee em São Paulo, na Casa de Livros, onde a autora participou de um bate-papo com crianças de duas escolas da cidade. Bem-humorada, ela falou sobre o que é ser ilustradora, como cria suas obras e respondeu às curiosidades dos alunos. No fim de cada conversa, ela autografou os exemplares de cada criança - com direito a um desenho de cada uma delas na dedicatória. Neste vídeo, você confere a entrevista completa com a autora.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

TRANSFORMAÇÕES...Releitura...

"Os inimigos externos não são permanentes. Se lhes mostrarmos respeito, eles se tornarão nossos amigos. Mas o inimigo interno é um eterno inimigo a quem nunca devemos ceder. Não podemos transformar todos os maus pensamentos em nossos amigos, mas precisamos confrontá-los e controlá-los."

Dalai Lama



Meu dia...

Nosso cotidiano é sempre entrelaçado com tudo o que somos e vivemos, por isso mesmo dependendo de como eu acordo, saberei como será o meu dia.
É claro que não escapamos dos acasos, das poesias e nem mesmo dos maus pensamentos. Mas logo cedo ao acordar, perto de nossos bem quereres, percebo que hoje consigo ver mais de perto, minha mãe, e sinto uma certa nostalgia ao pensar que os papéis se inverteram em nossas vidas. Quando criança me sentia um pouco só, apesar de estar rodeada por irmãos(sete), misturando as atividades de cuidar e brincar.
Hoje, ao nos ver sair e chegar, ela está lá sorrindo, só e apreensiva, com seu coração de mãe sempre a nos guardar e zelar.
Com meu companheiro, partilhamos de tudo um pouco, da arrumação, das preocupações e o mais gostoso, da preparação do café da manhã a dois, com os assuntos em dia e um beijo de amor que lembra sonhos e esperanças de tempos, tempos de sorrir e brincar.
Mas acredito em Deus e em suas palavras. Para quem não gosta de mudanças, como eu, ELE reservou muitas, e até que as tenho visto com bons olhos para minha vida e minha alma. Uma destas mudanças foi realizada no trajeto que fazemos de casa para o trabalho, ida e volta, podemos contemplar da nossa "trilha", dos solavancos do carro, nas dunas, pessoas orando, seja lá no alto, seja no pé da duna. Isto tem feito uma incrível diferença em minha vida, a contemplação do nascer e do por do sol.
Passo pela ponte e a cada dia me maravilho mais... Mas não posso deixar de saber do que admiro e acho belo tem suas entrelinhas, pessoas a quem estou diretamente ligada, sofrendo, com dificuldades, barbáries etc...
Tento não adentrar aos detalhes, mas quando vejo as crianças, afinal são elas que tenho que ouvir, segurar as mãos, tentando compreender o que se passa em suas cabecinhas, acabo me envolvendo. Afinal, não serei eu mesma se de tão doloridas eu também não as sentir.
O mais incrível é que apesar de nem sempre ser legal, conseguimos ultrapassar as barreiras, nos damos as mãos e juntas fazemos um dia melhor, para sorrir, brincar e amar.
É em todo o espaço escolar, compartilhando com a comunidade, companheiros e amigos onde passo a maior parte do meu dia, que venho aprendendo a aprender, que somos iguais, todos somos diferentes, nesta aula espetacular que é a vida.
Elisabete Lima



Continuar caminhando...

“No começo, era o pé”, diz o antropólogo Marvin Harris. O pé, não a mão. A mão nos fez humanos – mas antes de sermos humanos somos parte do reino animal, e o nosso corpo precisa atender às necessidades que os animais enfrentam, entre elas a do deslocamento.
O ser humano evoluiu, tornou-se bípede, mas continuou caminhando.

“Os grandes pensamentos resultam da caminhada”, diz o filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900)
Artigos


edição 211 - Agosto 2010

A arte de caminhar
Desde a antiguidade movimentar o corpo ajuda as pessoas a pensar, tomar decisões e expressar indignação; na literatura artistas e apaixonados são andarilhos
Id

oso caminhando no campo de centeio, óleo sobre tela, laurits andersen ring, s/d, coleção particular









A consciência da necessidade de praticar exercícios físicos é recente. “No começo, era o pé”, diz o antropólogo Marvin Harris. O pé, não a mão. A mão nos fez humanos – mas antes de sermos humanos somos parte do reino animal, e o nosso corpo precisa atender às necessidades que os animais enfrentam, entre elas a do deslocamento. O ser humano evoluiu, tornou-se bípede, mas continuou caminhando. E passou a usar a caminhada para outros fins que não o de chegar a um lugar específico: o de buscar determinada coisa. Praticar exercícios físicos é algo relativamente recente, mesmo porque, no passado, o sedentarismo era a exceção antes que a regra; caçadores, agricultores, trabalhadores em geral jamais pensariam nisso. Mas muito cedo o ato de caminhar adquiriu um significado psicológico, simbólico. O protesto político muitas vezes se fez, e ainda se faz, sob a forma de marchas, de caminhadas; foi o caso da Marcha dos 100 Mil (1968), um dos primeiros protestos organizados contra a ditadura no Brasil. Os filósofos gregos muitas vezes ensinavam a seus discípulos caminhando. “Levanta-te, toma teu leito e anda”, diz o Evangelho (João, 5:8), ou seja, vá em busca de seu destino, de seus objetivos. E Santo Agostinho cunhou uma expressão famosa: Solvitur ambulando, caminhar resolve (os problemas, as dúvidas). Por quê?

No livro Wanderlust: a history of walking (A ânsia de vagar: uma história da caminhada), de 2000, Rebecca Solnit diz que andar permite “conhecer o mundo através do corpo”, ou, nas palavras do poeta modernista Wallace Stevens (1879-1955): “Eu sou o mundo no qual caminho”. Trata-se, pois, de uma experiência cognitiva, muito necessária nesses tempos em que as pessoas se deslocam sobretudo utilizando carros, trens, aviões. Mas caminhar também envolve um processo de autoconhecimento, quando não de inspiração. “Os grandes pensamentos resultam da caminhada”, diz o filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900), uma ideia que Raymond Inmon expressa de forma mais poética: “Os anjos sussurram para aqueles que caminham”. O escritor francês Anatole France (1844-1924) faz uma comparação interessante: “ É bom colecionar coisas, diz ele, mas é melhor caminhar. Porque caminhar também é uma forma de colecionar coisas: as coisas que a gente vê, as coisas que a gente pensa”. Esse processo é facilitado pela renovação da paisagem, seja ela rural ou urbana, e pelo próprio automatismo do ato de caminhar.
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O desafio é pensar globalmente e agir localmente.

...Aprendendo a aprender e a ensinar... tudo leva a crer que em passos mais largos e longos, diante de tudo que se tem pra fazer... Temos a impressão que ainda estamos parados... A escola que nós queremos precisamos implantar.

Ilustração Rogério Fernandes sobre foto de Eduardo Pozela

MEIO AMBIENTE

Por um planeta em equilíbrio

Para formar cidadãos conscientes, a escola deve atualizar conceitos e modificar práticas em relação às questões ambientais

Diariamente, os noticiários divulgam reportagens sobre a situação ambiental em diferentes regiões do planeta, revelando o impacto das ações humanas sobre o equilíbrio da Terra. A temática dessas notícias já está presente nas escolas e nas salas de aula brasileiras. Sabe-se, porém, que não basta falar sobre elas. É preciso que a equipe escolar tenha informações atualizadas, alie o discurso à prática e dê oportunidades cotidianas para que os alunos, os funcionários e a comunidade incorporem novas atitudes voltadas à preservação da natureza. Para ajudar professores e gestores a cumprir essas tarefas, a revista NOVA ESCOLA lançou a edição especial Meio ambiente com reportagens, artigos e infográficos que mostram o que há de mais recente sobre água, energia, clima, consumo e sustentabilidade.

Os especialistas consultados são unânimes em afirmar que a abordagem de tais conteúdos deve ser feita sempre de maneira contextualizada. "O professor não tem de trabalhar em sala algo discutido em termos mundiais, mas aquilo que possa fazer diferença na vida dos estudantes e da comunidade", afirma Sueli Furlan, docente da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP) e selecionadora da área de Geografia do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

Isso não quer dizer que nunca serão feitas abordagens mais abrangentes sobre a questão ambiental. O desafio é pensar globalmente e agir localmente. Por exemplo, participar de um projeto de reflorestamento do entorno da escola pode tornar a discussão sobre o desmatamento da Amazônia mais significativa para crianças e adolescentes que moram no sul do país. O problema da diminuição das áreas verdes no planeta fica, assim, mais próximo ao cotidiano dos alunos, que aprendem a importância de combatê-lo e descobrem, na prática, como ajudar.

Além de apostar na contextualização dos temas ambientais, é preciso estudar e manter-se atualizado - o que, vale lembrar, não é responsabilidade apenas dos professores de Ciências e Geografia. Pesquisas sobre a água mostram que é preciso diminuir o consumo no curto prazo para barrar a ameaça de escassez e que mesmo o Brasil, dono de grandes reservas, precisa redobrar seus cuidados. "Há muito desperdício. A distribuição não combina com as necessidades da população e a poluição é um problema", diz José Galizia Tundisi, presidente do Instituto Internacional de Ecologia de São Carlos, no interior de São Paulo.

Já em relação ao aquecimento global, os pesquisadores alertam que o impacto das ações humanas sobre o clima ultrapassou os limites aceitáveis e, por isso, é mais do que hora de mudar nosso estilo de vida. "Atualmente, somos 6,6 bilhões de habitantes consumindo o que existe sobre a superfície terrestre a um ritmo superior ao da capacidade de reposição do planeta. Estima-se que consumimos 25% além do que o meio ambiente consegue repor", alerta Emerson Galvani, geógrafo e professor da faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP.

A abordagem desses e outros assuntos em projetos implantados na escola requer alguns cuidados:
- Tratar os recursos naturais principalmente pela ótica do consumo consciente.
- Explicar que os fenômenos da natureza só provocam tragédias em áreas ocupadas pelo homem, em vez de mostrá-los como vilões.
- Abordar as questões ambientais de maneira interligada e não falar sobre elas isoladamente.
- Promover a redução do consumo e a reutilização de produtos, e não somente o processo de reciclagem (nem sempre é vantajoso).
- Fazer discussões com base no conhecimento científico e integrar os alunos nas decisões da escola, sem impor ações sem contexto nem significado para eles.

Ficar atento a tais pontos e implantar um projeto político pedagógico que privilegie o cuidado com o meio ambiente pode parecer uma atitude pequena diante das consequências que a humanidade já causou à vida na Terra. Porém provoca um grande impacto na aprendizagem dos alunos e muda a maneira como eles se relacionam com a natureza - uma esperança para recuperar o equilíbrio do planeta.





Ensinar os pequeninos... Conhecer... Fazer!!!!

Conhecendo e se modificando, atitudes que valem para todos nós, assim mães, arregassem as mangas e mãos ... nesta tarefa... Achei uma boa ideia.


ATITUDE
Getty Images

MÃE NATUREZA

Projetos dão dicas para criar filhos conscientes

Levando em conta a ideia de que educação começa em casa, projetos espalhados por todo o mundo – como o EcoMom Alliance e o Mom Against Climate Change, no Canadá – auxiliam as mães na tarefa de ensinar consciência ecológica aos pequenos

- A A +

Marcia Bindo – edição
Revista Vida Simples – 08/2010

Se você é mãe, saiba que pode ser uma aliada da preservação do planeta. Isso porque, se os filhotes aprendem desde pequenos a separar o lixo para reciclagem, economizar água e energia e consumir com sabedoria, serão adultos mais conscientes. Pensando nisso, foram criados alguns projetos para ajudar as mães nesse serviço.

Como a Aliança das EcoMães (EcoMom Alliance), que propõe formar mães engajadas que aprendem como organizar festinhas infantis ecológicas, por exemplo Já a iniciativa canadense Mães Contra as Mudanças Climáticas (Mom Against Climate Change) dissemina informações para ecomães de diferentes partes do globo.


















visite o site

SOU BRASILEIRO, COM MUITO AMOR...

SETE DE SETEMBRO...
Poderia saudar minha terra, declamar ou protestar por tantas coisas absurdas...vividas em nossos dias.
Mas hoje, prefiro cantar um canto de amor... Sou brasileira com muito amor...
Assim passei a semana conversando com os pequeninos... Crianças, quem nasce no BRASIL?
-SOMOS BRASILEIROS...
Então vamos aprender e ensinar o que é bom, fazer nascer olhares e corações cheios de encantamento para o belo... para o que temos de melhor... Os brasileiros.

Para ilustra escolhi este vídeo, uma homenagem ao povo brasileiro.



vídeo coletado do youtube com créditos da autora

IL

domingo, 5 de setembro de 2010

VIVER MAIS FELIZ!!!!!

Estamos sempre em busca da felicidade e a tal é para algumas pessoas ter muito dinheiro, ter uma família grande e harmoniosa, outros apenas um grande amor... e assim podemos selecionar vários itens e fazer uma grande lista...
é bom fazer este exercício... TENTE VOCÊ TAMBÉM!!!!
Vai se divertir, refletir e descobrir a mágica...Rssrsrrsrsrrsrrs.
Encontrei este artigo muito interessante e que nos ensina grandes lições.

Encontre os caminhos para viver dias mais felizes

Todo mundo busca a felicidade; mas, afinal, onde a danada está? Descubra como alcançá-la e não a deixe mais escapar


Inspire-se na alegria típica das crianças
Inspire-se na alegria típica das criançasInspire-se na alegria típica das crianças

A escritora americana Gretchen Rubin, que está trabalhando em The Happiness Project (Projeto felicidade), testa tudo o que já foi dito sobre o assunto. “No projeto, reduzir as emoções negativas foi o elemento mais importante. Como podia diminuir a culpa, remorso, raiva, chateação e mágoa? Foi o que busquei.”

Segundo reportagem da revista WOMEN'S HEALTH, parece que ela está na direção certa. De acordo com a neurocientista Silvia Helena Cardoso, que ministra palestras sobre riso, felicidade e bem-estar, temos emoções ruins que são subconscientes e que se manifestam em situações em que não deveriam aparecer, como no trânsito ou quando vamos falar em público.

Circuitos emocionais são ativados sem querer e a mão começa a suar, o coração bate mais rápido, tudo sem necessidade, porque, apesar de os congestionamentos serem mesmo quase insuportáveis, eles não são um predador que nos obriga a fugir ou a lutar. “Se tivermos consciência de que muitas reações que temos não são necessárias, evitamos comportamentos inadequados e inibimos as emoções negativas. E, se desligamos essas, abrimos espaço para as emoções positivas.”

Você pode estar aí lendo tudo isso e tem uma perguntinha ecoando na cabeça: “Será que eu sou feliz?” Cardoso afirma que, segundo pesquisas, 65% das pessoas se consideram felizes. Ponto. Não super, hiperfelizes e contentes do tipo “Oh, como a vida é bela”. Nem infelizes. É provável que você seja como a maioria: tenha dias bons, mas amargue algumas manhãs em que não gostaria de ter saído da cama.

A tal felicidade também está mais relacionada à frequência do que à intensidade. Todo mundo, inclusive você, tem uma espécie de ponto de ajuste no nível de felicidade, que sobe um pouco com as boas notícias e cai nas fases críticas.

Mas só depende de você elevar o grau de felicidade, adotando posturas e reações que vão ajudá-la a responder, com a boca cheia, um sim bem grande àquela bendita perguntinha acima.

*Com informações da WOMEN'S HEALTH


viste o site


FAZENDO COM AMOR!!!!!!

FAZENDO COM AMOR!!!!!!

EDUCAR E BRINCAR...

PROJETO RESGATE DA PSICOMOTRICIDADE ATRAVÉS DOS RECURSOS NATURAIS.

TRAILERS - SLIDES - •Documentários, Entrevistas

EDUCAÇÃO - AMBIENTE - DESENVOLVIMENTO - POLÍTICA - ATITUDE - CULTURA 

NOSSOS MESTRES NA LITERATURA INFANTOJUVENIL

A voz do autor no rádio...

Falar e ouvir... uma questão pessoal...

Um pouco de sua história...

Conversando com autores...

Tatiana Belinky, a escritora que queria ser Emília...

Histórias que nos acompanham...

PAI DA TURMA DA MÔNICA...

Uma contadora especial...

Histórias para ouvir e contar... O clássico mundial A Árvore Generosa.

A ARTE DE CONTAR HITÓRIAS...

A História Mais Longa do Mundo (adaptação)

História Marcelino Pedregulho (adaptação)

Divirtam-se... CRIANÇAS.

Projeto UCA


CAMINHO JOVEM... ESPERANÇA!!!!

Música com o corpo "Barbatuques"

"TEMPO...TEMPO...TEMPO... VOU TE FAZER UM PEDIDO"

O Ponto de Mutação de Fritjof Capra

A TEIA DA VIDA...

Educação Ecológica... Entevista com Capra.

Humberto Maturana e Ximena - Encontro... Reflexão... 1 de 8 vídeos

REPORTAGEM: Brincadeiras

Professora Vania Cavalari Psicomotricidade. ...

entre no site e assista a entrevista http://www.sabertv.net/portal/mediacenter/view/276/psicomotricidade/

POESIA DE AMOR...

texto "O direito de ser criança" de Ruth Rocha e som "Dias Melhores" de Jota Quest.

EDUCAR...

Limites...

<a href="http://video.msn.com/?mkt=pt-BR&amp;from=sp&amp;vid=0f517149-43f6-4d81-b88c-e520ef3b4d42" target="_new" title="Como lidar com o filhos dos outros">Video: Como lidar com o filhos dos outros</a>

Brincar é aprender...

Aprendendo sempre... PSICOMOTRICIDADE

http://www.animacorpus.net/psicomotricidade/

APRENDER E EDUCAR.

EDUCAR E BRINCAR... CRESCER...

Aprender...Educação Infantil.

Educar e aprender...

Infância- Tempo de construir valores...

Educar... filho faz por imitação...

Educar e aprender... Transformação...

Video = Ciência estuda o que e passa no cérebro dos bebês

Educar... Aprender...

EDUCAR E BRINCAR. APRENDER COM A NEUROCIÊNCIAS...

PROJETO RESGATE DA PSICOMOTRICIDADE ATRAVÉS DOS RECURSOS NATURAIS.

A EMOÇÃO ESTAR NO AR....

MEU AMIGO BICHO!!!!!