Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra (Anísio Teixeira) O brincar é o principal meio de aprendizagem da criança...a criança gradualmente, desenvolve conceitos de relacionamentos causais, o poder de discriminar, de fazer julgamentos, de analisar e sintetizar, de imaginar e formular. ( Des, 1967 Par. 523)
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
EDUCAÇÃO
TEMPOS DE EDUCAÇÃO.
PESQUISANDO... SEMPRE...
Tristes Trópicos
Sinopse:Mais que um livro de viagem, é um livro sobre a viagem. Além de trazer detalhes pitorescos das sociedades indígenas do Brasil central, o livro discute as relações entre o Velho e o Novo Mundo, e o significado da civilização e do progresso.
EDUCAR EM VALORES.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
TRANSFORMAÇÃO E CRESCIMENTO
O filme fala de Max, menino que tem uma imaginação enorme, e uma dificuldade maior ainda em se comportar do jeito que a mãe espera… Após uma briga, ele foge de casa, e termina se tornando o rei em uma terra de monstros.
Atenção, essa não é uma dica só para os seus filhos! Apesar da classificação etária do filme ser apartir dos 3 anos, Onde vivem os monstros não é um exclusivamente filme infantil. As criaturinhas meigas e personagem principal irão encantar também os adultos.
A partir dessa personagem, e de situações do universo infantil, o filme fala dos nossos “monstros”. Daquelas preocupações que todo adulto tem. Do nosso processo de transformação e crescimento. Aquele que começa lá quando somos crianças e continua quando somos mães. Esse processo que fica mais rico quando encontramos pessoas diferentes de nós, e aí aprendemos a entender como somos de verdade.
Existem diversas cenas no filme em que a bagunça reina solta. Mas no final, o menino entende que nem sempre podemos fazer tudo o que queremos e para ele o mais importante nesse momento é “estar em um lugar onde alguém goste dele de verdade”.
O filme é sobre a vontade de mudar, de se transformar. De encontrar seu próprio jeito de fazer as coisas, um jeito que seja bom para quem está ao redor, e encontrar outras pessoas que se identificam com esse jeito. De não se sentir solitário. É sobre o processo de amadurecimento.
APRENDIZADO
As crianças e os desafios do futuro
O mundo está se transformando em um ritmo cada vez mais rápido:
tecnologia, novos valores e padrões. Como podemos preparar nossos filhos para que consigam enfrentar os novos desafios que
se aproximam?
Convidamos um dos especialistas do brincar do Selo Aqui Se Brinca, Soraia Chung Saura - formada em filosofia e doutora em antropologia do imaginário - para falar sobre o tema.
Ao final da entrevista confira o vídeo “Criança vê, criança faz”, que a gente já tinha postado na comunidade do Orkut , mas resolvemos postar aqui também, caso alguém não tenha assistido ainda.
1. Como ensinar noções de cidadania e respeito para os filhos, mesmo vivendo em um mundo violento e cada vez mais individualista?
Sabe-se que a melhor maneira de ensinar cidadania e respeito aos filhos é por meio do exemplo - as crianças apreendem noções de valores muito mais por ações do que por palavras.
Além das ações cotidianas – alinhadas ao que se quer ensinar – pode-se mostrar que a criança não está isolada, mas que pertence a um contexto, a um todo integrado. Frases como “nossa família se preocupa e respeita outras pessoas, na nossa família não falamos mentiras etc.” demonstram que a criança está inserida nos limites de valores de um grupo familiar.
2. No mundo atual, o que é mais importante para o aprendizado das crianças?
Em primeiro lugar, deve-se considerar que a questão de aprendizado não está restrita à apreensão de conteúdos pedagógicos, mas a todo um sistema de valores e práticas de auto-conhecimento e desenvolvimento pessoal.
Isso não quer dizer que a criança tenha que ter um número maior de atividades visando ampliar o seu repertório de informação, mas ela deve ter bastante qualidade e profundidade no que faz, buscando alcançar aprofundamento e experiência vivencial. A educação trata, sobretudo, da questão de como sermos pessoas melhores em um mundo que se quer cada vez melhor.
3.Como será o futuro dessas crianças?
Tenho a convicção de que as pessoas mais preparadas para lidar com o futuro são as crianças, pois estas trazem em sua concepção a facilidade de lidar com as transformações, com soluções criativas e adaptabilidade às mais diferentes situações. As crianças de hoje demonstram maior sabedoria para lidar com aspectos que, para nós, adultos, parecem quase insolúveis.
4. Por fim, qual deve ser a maior preocupação dos pais?
Ter e criar uma consciência saudável e corresponsável de que nossas ações individuais impactam o todo.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
PRESENTE DE PRESENTE...
- Como o de Cecília Meireles
- Na estória do homem apaixonado por jardins...
- Mestre Benjamin já estava velho, muito embora se parecesse com uma criança... começou a falar:
Dicas... Cuidar...Cuidar-se...
APAGÃO MUNDIAL
Hora do Planeta: todos no escuro contra o aquecimento
O Brasil participará pela segunda vez da Hora do Planeta, o programa mundial de combate às mudanças climáticas da WWF que convida a população a apagar suas luzes durante uma hora, no dia 27 de março
Débora Spitzcovsky
Planeta Sustentável - 08/02/2010
EDUCAR-SE
APRENDIZADO NATURAL
Waldkindergarten: quando a floresta vira sala de aula
Não há cadeiras, mesas, nem quadro negro. Em algumas escolas primárias da Europa, os alunos passam o dia todo na floresta. São os chamados Waldkindergarten ou jardins de infância na floresta. Para pesquisadores, as crianças que vão para esses colégios apresentam maior criatividade e capacidade para solucionar conflitos
Suzana Camargo, da Suíça – Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável – 29/01/2010
EDUCAR
04/02/2010 19:10
PARTICIPAÇÃO
10 perguntas que os pais devem fazer aos professores
A participação dos pais na escola ajuda no desempenho escolar das crianças. Uma boa maneira de começar é falando com os mestres
Demonstrar interesse pelo aprendizado das crianças é o primeiro passo para melhorar o desempenho escolar delas
Texto
Bruna Nicolielo
Pais educam, escolas ensinam: apregoa um velho provérbio. De fato, é um erro atribuir à escola a total responsabilidade pelo desempenho escolar das crianças. Pesquisas em todo mundo mostram que o envolvimento da família na vida escolar dos filhos é vital para o desenvolvimento deles. A parceria pais + professores é considerada tão importante que governos pelo mundo investem em medidas para incentivar a presença dos pais na rotina da escola. Em Nova York (Estados Unidos), onde medidas fizeram com que a cidade fosse considerada um dos sistemas com trajetória de forte melhoria no mundo, segundo um relatório da consultoria Mckinsey, de 2008, existem políticas públicas específicas para estimular a participação dos pais.
Uma das principais iniciativas tomadas pela prefeitura foi a de criar a posição de coordenador de pais para cada uma das escolas públicas da cidade. Esse profissional trabalha como mediador entre a escola e a família: acolhe os pais, tira dúvidas e ajuda quem não pode participar de reuniões da Associação de Pais e Mestres. No Brasil, o MEC, secretárias estaduais e municipais começam a se engajar nessa luta para envolver a família. As escolas brasileiras mais bem colocadas no Ideb (índice de desenvolvimento da educação básica) também têm estratégias para atrair os pais para dentro da escola. "Isso faz a diferença entre uma boa escola e uma mediana", diz Eliana Aparecida Piccini Coelho, diretora da escola André Ruggeri, de Cajuru (SP), com nota 7,9 no indicador governamental.
A participação é importante, sim, e por isso o trabalho dos pais precisa estar em sintonia com a escola. E, nada melhor, do que uma conversa (ou várias) com o professor da criança para descobrir como ajudar. "A família tem de contar com a escola para cuidar dos filhos, mas essa responsabilidade deve ser compartilhada. Senão, vira um jogo de empurra-empurra e quem sofre é a criança" diz Luciana Fevorini, coordenadora de ensino fundamental II do Colégio Equipe, em São Paulo.
Como começar a conversa com o professor? O contato pode ser informal, aproveitando as entradas e saídas da escola, ou por meio de um telefonema. "Os pais podem ligar para a escola e perguntar o melhor momento para falar com o professor. Mas a escola deve lembrar que a maioria dos pais trabalham e que, muitas vezes, alguns horários são proibitivos", diz a psicóloga e educadora Ana Inoue. É papel da escola propor momentos de contato entre pais e professores. Se a escola não fizer isso, a família pode exigir a abertura de um espaço para conversa.
Muitos pais, no entanto, podem sentir-se constrangidos em questionar os professores sobre a vida da criança na escola. O motivo, muitas vezes, é o desconhecimento. Demonstrar interesse pelo aprendizado do filho, independente do nível socioeconômico, é o primeiro passo para que ele melhore na escola. "Mesmo que não tenham estudos, os pais podem, sim, conversar com o professor", diz a pedagoga paulista Carmen Galuzzi. Para ajudá-lo na tarefa de iniciar o diálogo com o mestre de seu filho, consultamos especialistas e identificamos 10 perguntas que podem servir de ponto de partida.
Fórum Participação da família na escola: comente!
- 1. Meu filho participa das aulas?
- 2. Como meu filho se relaciona com colegas, professores e escola em geral?
- 3. Devo ajudar nas tarefas de casa?
- 4. Como ajudar nas tarefas?
- 5. Como posso me integrar à escola?
- 6. Qual a rotina da escola em relação às tarefas?
- 7. Como a escola organiza comemorações?
- 8. Como a escola avaliará o avanço do meu filho?
- 9. Como é a comunicação entre a família e a escola?
- 10. Qual é a sua posição em relação a faltas?

FAZENDO COM AMOR!!!!!!

EDUCAR E BRINCAR...
TRAILERS - SLIDES - •Documentários, Entrevistas
NOSSOS MESTRES NA LITERATURA INFANTOJUVENIL
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Divirtam-se... CRIANÇAS.
Projeto UCA
