"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra frente... tudo vai ser diferente!"
Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é, assim, vida no sentido mais autêntico da palavra (Anísio Teixeira) O brincar é o principal meio de aprendizagem da criança...a criança gradualmente, desenvolve conceitos de relacionamentos causais, o poder de discriminar, de fazer julgamentos, de analisar e sintetizar, de imaginar e formular. ( Des, 1967 Par. 523)
sábado, 14 de novembro de 2009
TEMPO...TEMPO...
"Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial. Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra frente... tudo vai ser diferente!"
PEDAGOCÍDIO
PEDAGOGIA
Entrevista Mario Sergio Cortella
O professor comenta a federalização do ensino, a progressão continuada, piso salarial, formação docente e outras questões da Educação brasileira
O filósofo Mario Sergio Cortella diz que o trabalho do professor é mais que um emprego, é fonte de vida
Aos 7 anos de idade, o professor Mario Sergio Cortella teve hepatite, o que o obrigou a ficar em repouso por longos 4 meses. Para se distrair, começou a participar de programas de rádio. Aos 14, já comandava missas praticamente sozinho. O gosto pela mídia e por falar em público encontrou-se mais tarde com paixão pela Filosofia e pela docência. Mario Sergio graduou-se e logo foi convidado a lecionar na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), onde já está há 32 anos. O orientador de seu doutorado foi Paulo Freire, com quem Cortella trabalhou na prefeitura de São Paulo, durante o governo de Luiza Erundina. Sobre sua carreira como professor, ele diz: "Para mim, a docência é um gosto, um prazer, um modo de ser humano." Em entrevista concedida à repórter Eliane Scardovelli, para o projeto EDUCAR PARA CRESCER, o professor fala sobre o convívio com Paulo Freire, o dilema de colocar ou não os filhos em escola pública, a democratização do ensino, o papel da escola e outras questões fundamentais da Educação brasileira.
Para ler, clique nos itens abaixo:- 1. Quais são os principais problemas da Educação no Brasil?
- 2. Investimos pouco em Educação?
- 3. A progressão continuada é um bom caminho para resolver o problema da distorção idade-série e promover a democratização da permanência?
- 4. Fala-se muito em qualidade da Educação. O que isso significa?
- 5. Alguns economistas defendem que, ao melhorar a Educação, melhora-se a economia e todos se beneficiam...
- 6. A escola abarca muitos problemas sociais do país. Ela deixa de lado a função primeira de educar?
- 7. Quais as principais conquistas do Brasil no campo da Educação nos últimos 10 anos?
- 8. Como foi o seu convívio com Paulo Freire?
- 9. Que legado Paulo Freire deixou para o Brasil?
- 10. Seus três filhos estudaram em escola pública?
- 11. A carreira do professor é atrativa?
- 12. Como está a formação dos docentes?
- 13. O ex-ministro Paulo Renato afirmou que há um movimento de federalização do ensino, de centralização de questões da Educação no governo federal. Estamos nesse caminho?
- 14. Qual sua resposta para os estados e municípios que reclamam que o piso salarial não cabe no orçamento?
- 15. Como tornar o acesso à universidade pública menos elitizado?
- 16. Os recursos do governo federal devem ser prioritariamente destinados às faculdades públicas ou privadas?
- 17. Qual sua opinião sobre os recentes índices da Educação, como o IDEB?
- 18. O senhor usa muito o termo pedagocídio nos seus textos – que seria, grosso modo, atribuir ao professor toda a culpa pelo fracasso escolar no Brasil. A adoção de políticas de bônus por desempenho é um pedagocídio?
- Mario Segio Cortella: Sim. Vou ilustrar minha posição com um exemplo. Durante a minha gestão como secretário em São Paulo, havia um concurso de banda de fanfarras. As escolas das áreas centrais ganhavam todos os anos. As escolas de periferia tinham bandas com menos instrumentos e nunca saíam vencedoras. Isso é avaliar por desempenho? Não: é premiar os grupos mais favorecidos. Sou a favor da meritocracia, mas ela nunca será adequada enquanto não houver igualdade de condições no ponto de partida. Eu só posso avaliar os professores por desempenho se eles tiverem a mesma oferta de condições de melhoria.
- http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/entrevista-mario-sergio-cortella-410464.shtml

FAZENDO COM AMOR!!!!!!

EDUCAR E BRINCAR...
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