é bom fazer este exercício... TENTE VOCÊ TAMBÉM!!!!
Vai se divertir, refletir e descobrir a mágica...Rssrsrrsrsrrsrrs.
Encontrei este artigo muito interessante e que nos ensina grandes lições.
Encontre os caminhos para viver dias mais felizes
Todo mundo busca a felicidade; mas, afinal, onde a danada está? Descubra como alcançá-la e não a deixe mais escapar
Inspire-se na alegria típica das criançasInspire-se na alegria típica das crianças
A escritora americana Gretchen Rubin, que está trabalhando em The Happiness Project (Projeto felicidade), testa tudo o que já foi dito sobre o assunto. “No projeto, reduzir as emoções negativas foi o elemento mais importante. Como podia diminuir a culpa, remorso, raiva, chateação e mágoa? Foi o que busquei.”
Segundo reportagem da revista WOMEN'S HEALTH, parece que ela está na direção certa. De acordo com a neurocientista Silvia Helena Cardoso, que ministra palestras sobre riso, felicidade e bem-estar, temos emoções ruins que são subconscientes e que se manifestam em situações em que não deveriam aparecer, como no trânsito ou quando vamos falar em público.
Circuitos emocionais são ativados sem querer e a mão começa a suar, o coração bate mais rápido, tudo sem necessidade, porque, apesar de os congestionamentos serem mesmo quase insuportáveis, eles não são um predador que nos obriga a fugir ou a lutar. “Se tivermos consciência de que muitas reações que temos não são necessárias, evitamos comportamentos inadequados e inibimos as emoções negativas. E, se desligamos essas, abrimos espaço para as emoções positivas.”
Você pode estar aí lendo tudo isso e tem uma perguntinha ecoando na cabeça: “Será que eu sou feliz?” Cardoso afirma que, segundo pesquisas, 65% das pessoas se consideram felizes. Ponto. Não super, hiperfelizes e contentes do tipo “Oh, como a vida é bela”. Nem infelizes. É provável que você seja como a maioria: tenha dias bons, mas amargue algumas manhãs em que não gostaria de ter saído da cama.
A tal felicidade também está mais relacionada à frequência do que à intensidade. Todo mundo, inclusive você, tem uma espécie de ponto de ajuste no nível de felicidade, que sobe um pouco com as boas notícias e cai nas fases críticas.
Mas só depende de você elevar o grau de felicidade, adotando posturas e reações que vão ajudá-la a responder, com a boca cheia, um sim bem grande àquela bendita perguntinha acima.
*Com informações da WOMEN'S HEALTH
Segundo reportagem da revista WOMEN'S HEALTH, parece que ela está na direção certa. De acordo com a neurocientista Silvia Helena Cardoso, que ministra palestras sobre riso, felicidade e bem-estar, temos emoções ruins que são subconscientes e que se manifestam em situações em que não deveriam aparecer, como no trânsito ou quando vamos falar em público.
Circuitos emocionais são ativados sem querer e a mão começa a suar, o coração bate mais rápido, tudo sem necessidade, porque, apesar de os congestionamentos serem mesmo quase insuportáveis, eles não são um predador que nos obriga a fugir ou a lutar. “Se tivermos consciência de que muitas reações que temos não são necessárias, evitamos comportamentos inadequados e inibimos as emoções negativas. E, se desligamos essas, abrimos espaço para as emoções positivas.”
Você pode estar aí lendo tudo isso e tem uma perguntinha ecoando na cabeça: “Será que eu sou feliz?” Cardoso afirma que, segundo pesquisas, 65% das pessoas se consideram felizes. Ponto. Não super, hiperfelizes e contentes do tipo “Oh, como a vida é bela”. Nem infelizes. É provável que você seja como a maioria: tenha dias bons, mas amargue algumas manhãs em que não gostaria de ter saído da cama.
A tal felicidade também está mais relacionada à frequência do que à intensidade. Todo mundo, inclusive você, tem uma espécie de ponto de ajuste no nível de felicidade, que sobe um pouco com as boas notícias e cai nas fases críticas.
Mas só depende de você elevar o grau de felicidade, adotando posturas e reações que vão ajudá-la a responder, com a boca cheia, um sim bem grande àquela bendita perguntinha acima.
*Com informações da WOMEN'S HEALTH
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