Um dia me perguntaram... Porque eu estudava tanto, o que estudava e pra que mesmo estudava. Como sempre via-me, a falar de crianças, de projetos... A pergunta foi...
-Vai ser mãe?
-Não, sou e serei professora...
Parece engraçado... mas pensei, todas as mães deveriam estudar... para ser mãe? Será? Não sou mãe...e nem pretendo ser...se sou...depende, "do seu olhar". Porque, tal como estudar, ser mãe, só se aprende sendo...então, ser é estudar...SER, ESTE SER MÃE...
O certo é que estando sempre a brincar e a educar, vou em passos... a observar, e por todos os lados... passo e posso saborear... Penso logo... em um sobrinho meu que com apenas dois anos de idade, nos encanta e se faz encantar na magia de ser criança...é muito lindo. Só inspiração...
-Conta historinha.
Mais uma vez venho refletir sobre a maneira de olhar. Só por acaso, nada programado. Ou será que não?
Como sugestão de leitura para deleite, de um estudo, nasce um lindo "encontro" com a autora Amy Krouse Ronsenthal e com seu Livro: PATO!COELHO!
Será um pato ou um coelho? A escritora Amy Krouse Rosenthal estava em uma apresentação com o amigo ilustrador Tom Lichtenheld, quando o viu desenhar uma imagem fascinante. Dependendo do olhar do observador, ali estava um pato ou um coelho. “Isso dá um livro!”, pensou Amy, que imediatamente foi conversar com Tom. O amigo ilustrador foi absolutamente receptivo e, em 2009, nasceu nos Estados Unidos o livro Duck! Rabbit!, lançado no Brasil sob o nome de Pato! Coelho! em 2010, pela Editora Cosac Naify.
Pesquisando encontrei uma entrevista dos autores concedida a Revista Crescer
-MUITO PRAZER, PATO? OU COELHO?
Amy Krouse Rosenthal e Tom Lichtenheld: de um desenho, nasceu um livro
CRESCER conversou com os autores do livro Pato! Coelho! lançado em 2010, pela Editora Cosac Naify
Marina Vidigal
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CRESCER: Amy, em sua opinião, qual é a principal mensagem do livro?
AR: Acima de tudo, considero o livro simplesmente divertido. No que se refere a uma mensagem sobre a qual podemos nos debruçar, digo o óbvio: o livro fala sobre perspectiva, de uma maneira divertida e de fácil compreensão. Quando autografo o livro, costumo redigir a seguinte mensagem: “Lembre-se de que há sempre duas maneiras de olhar as coisas”. Isso é algo para se ter em mente durante toda a vida, independentemente de quem você é e da idade que tem.
AR: Acima de tudo, considero o livro simplesmente divertido. No que se refere a uma mensagem sobre a qual podemos nos debruçar, digo o óbvio: o livro fala sobre perspectiva, de uma maneira divertida e de fácil compreensão. Quando autografo o livro, costumo redigir a seguinte mensagem: “Lembre-se de que há sempre duas maneiras de olhar as coisas”. Isso é algo para se ter em mente durante toda a vida, independentemente de quem você é e da idade que tem.
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Eu concordo...mais uma vez...
podemos ver na íntegra a entrevista através do site
http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI195528-10472,00.html
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