Tal briquedo, tal idade
O que você precisa saber sobre a associação brinquedo e idade na hora da escolha
Cristiane Rogerio
Por mais leveza que contenham as palavras “brincar” e “brinquedo”, ambas estão relacionadas com o mais importante que nos dá a infância: o desenvolvimento e a formação da personalidade do seu filho. É como a criança experimenta a vida. Um companheiro inesquecível. E a responsabilidade de quem media esse encontro é enorme.
Pensar que um brinquedo mais difícil, ou seja, indicado para uma idade maior, pode estimular ainda mais (ou melhor) o seu filho, pode ser um problema. O importante é observar a fase em que a criança vivencia, e quais habilidades ela está desenvolvendo naquele momento, até para aproveitar o brinquedo da melhor maneira possível.
A educadora Nylse Cunha, uma das maiores especialistas em brinquedos do país e fundadora da Associação Brasileira de Brinquedotecas, é bem direta na questão brinquedo e idade: desde que se leve em conta as regras de segurança, o que importa é a criança experimentar. “Uma será mais competente com o brinquedo em um aspecto e vai usar de uma forma mais complexa. Outra, de forma mais simples.” Isso pode ser bem exercido, por exemplo, em uma casa com irmãos de idades diferentes: podem usar o mesmo brinquedo de formas diversas, reinventando até as primeiras “funções”. A seguir, a gente dá para você mais argumentos para acertar na escolha.
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