Encontrei este artigo por acaso, na verdade procurava algo para postar no blog e que tivesse alguma coisa a ver com as reflexões sobre a semana. No corre corre da vida e de tudo que acontece ao nosso redor muito me impressionou um vídeo que assisti por acaso, jovens jogando um animal indefeso sob a ponte. CRIME!!!! Para aquelas pessoas motivo de brincadeira, euforia , doença, sei lá o que... Meu Deus!!!!! BICHO? Quem é o animal? Pensa???? Quem pensa?
Fica minha tristeza de não saber como proceder com tamanha falta de controle, barbaridade, pensamento, ou mesmo, deles não terem o que fazer... Nós pobres seres humanos.
"A libertação de nossa sina assassina não passa pela negação da ciência, mas por sua utilização plena, com sabedoria e amor."
edição 209 - Junho 2010
A re-evolução dos bichos |
A tradição humana de usar e abusar da vida, seja animal ou vegetal, levou o planeta à degradação, mas novos hábitos e avanços científicos podem mudar este quadro
Arca de Noé, óleo sobre tela, Edward Hicks, 1846, Museu de arte da Filadélfia A busca da característica capaz de nos distinguir de outros animais é tipicamente humana. Assim como outros bichos, namoramos, procriamos, evitamos predadores e matamos para comer. A novidade dos últimos 10 mil anos foi a domesticação de animais e plantas, cujos usos vão muito além da simples fonte de alimento. Utilização implícita no mito da arca de Noé, verdadeiro banco de genes salvo do dilúvio para o bem do homem. Mas, quando Moisés desceu da montanha, o mandamento “não matarás” foi aplicado apenas aos membros da própria tribo. Todos os demais seres continuaram a representar mero recurso para exploração.
Há base científica para definir quais animais podem ser usados pelo homem e quais devem ser resguardados? O cérebro do rato pesa dois gramas, o do homem alcança 1,4 kg. No entanto, todas as principais estruturas cerebrais humanas estão presentes no roedor. Por algum tempo acreditou-se que nossa singularidade fosse o dom de adquirir linguagem. Nas últimas décadas, contudo, verificou-se que seres tão distintos quanto canários, morcegos e elefantes possuíam capacidade de aprendizado da comunicação. Propôs-se então que somos os únicos com habilidade para utilizar símbolos. Entretanto, observações etológicas demonstraram que a simbolização ocorre em populações selvagens de primatas, bem como em aves e mamíferos treinados por seres humanos.
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Leia na íntegra o artigo da Revista Mente e Cérebro http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/a_re-evolucao_dos_bichos.html |
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